sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Walace muda orçamento de VG para 2013 e começa definir secretariado


O preefeito eleito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), confirmou a retirada da Lei Orçamentária Anual (LOA) da Câmara Municipal. A matéria, da ordem de R$ 487,993 milhões tramita no legislativo. Como ele irá gerir o município pelos próximos 4 anos (2013/2016), a legislação assegura o direito ao gestor eleito de rever a peça orçamentária. “Acreditamos que a LOA está dentro da ordem e das previsões constitucionais, que devem ser obedecidas. Mas como vamos administrar o município, é preciso conhecer o que está previsto em termos de remessa de recursos e os setores contemplados”, disse.
Ele também admitiu possível revisão sobre o formato da matéria, respeitando as áreas da saúde e da educação, com repasses constitucionais de 15% e de 25%, respectivamente. Demonstrou preocupação com os investimentos, lembrando que o governo do Estado se comprometeu a apoiar a cidade.
Equipe técnica que acompanha a transição de governo, analisará junto com Walace o desenho da matéria, que deve ser aprovada até o recesso parlamentar, em dezembro. A notícia de renúncia do prefeito Tião da Zaeli (PSD) pode tumultuar os planos do prefeito eleito. Mas não em relação a peça orçamentária, já que ele possui competência para retirada da LOA. A ideia do peemedebista é inserir possíveis alterações sobre áreas que considera fundamentais para impulso do município. Na lista das prioridades estão, além da saúde e educação, itens como infraestrutura, segurança pública, meio ambiente e social.
Informações apontam que Walace já começou a avaliar os nomes de sua equipe de governo. E que tem dado prioridade para as indicações com perfil técnico.
Promete fazer uma administração transparente, seguindo desafio de equilibrar as finanças da cidade. Um dos eixos da gestão deve ser a busca de novos investidores para o município. Walace disse que contará com apoio de especialistas para mapear os melhores investidores para Várzea Grande. “A cidade precisa sem dúvida de investimentos, como os que esperamos com a Copa de 2014”.

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