domingo, 11 de novembro de 2012

Ex-namorado mata sogra carbonizada e enteado afogado no bairro Dom Aquino


Um ex-presidiário que ainda não teve seu nome divulgado foi detido há pouco como principal suspeito de ter ateado fogo em uma residência no bairro Dom Aquino, em Cuiabá, matando uma pessoa carbonizada, e em seguida ter atirado uma criança de 3 anos dentro do Rio Cuiabá que é enteado dele. O corpo do menino Ryan Alves foi localizado por pescadores.
Ambos os crimes foram praticados na manhã deste domingo e testemunhas relataram à Polícia terem visto o momento em um homem atirou a criança dentro do rio por volta das 6h00. As informações preliminares foram repassadas pelo Centro Integrado de Operações e Segurança Pública (Ciosp).
A princípio, acreditou-se que a vítima morta dentro da casa incendiada seria a namorada do acusado, Tássia Alves e o filho dela jogado dentro do Rio. Contudo, a jovem foi localizada por volta das 9h e confirmado que a criança jogada da ponte Sérgio Motta é de fato o filho dela com o acusado, que seria um ex-presidiário. Equipes policiais ainda estiveram no local dos crimes para isolar a cena do crime e iniciar os trabalhos de investigação. A mulher carbonizada é Admárcia Maria da Silva, 49, mãe da jovem Tássia Alves, namorada do acusado.
A casa incendiada está localizada na Rua São Cristóvão, no bairro Dom Aquino. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter o incêndio, mas não obteve sucesso e Admárcia morreu carbonizada. Em seguida, a Polícia foi acionada por populares que afirmaram ter visto o momento em que um homem segurando uma criança nos braços próximo se aproximou da grade de proteção da ponte e, em seguida jogou a vítima no rio. O corpo foi localizado minutos depois por pescadores.
O acusado, primeiro incendiou a casa com a mulher dentro e em seguida levou a criança da casa até a ponte onde cometeu o segundo homicídio jogando o menino dentro do Rio Cuiabá. O suspeito que foi preso recentemente, a princípio continua foragido. Os corpos de avó e neto foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá para serem identificados oficialmente. O rosto da mulher ficou irreconhecíve

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